sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

EU SOU O BÓIA

Pois é... Com muito orgulho vou escrever sobre este assunto. Estive pensando e resolvi falar um pouco sobre muitas coisas que irão envolver uma única palavra: BÓIA

Vamos começar...

Na imensidão do “verde-doce”, que chamo de cana-de-açúcar, encontramos aquele trabalhador que corta os talos cheios de pêlos irritantes. Eita suor sacrificado, que escorre até as mãos mesmo na hora do almoço, momento que abrem suas marmitas e observam uma comida fria, chamada de BÓIA. Porém ao se alimentar não deixa de preencher a esperança conflitante com a realidade do breve futuro que o espera.

Na imensidão das águas de cor azul encontramos algo vermelho, que tem por objetivo orientar os navegadores e nadadores, este também é conhecido como BÓIA, que de forma preventiva cuida do mais nobre precioso bem que qualquer ser humano deseja: a vida

Na imensidão da tranqüilidade encontramos uma pessoa que está flutuando em clima de paz, sem stress, sem barulho. É neste cenário que observamos uma pessoa que BÓIA em águas tranqüilas, sempre procurando o equilíbrio do seu ser com a natureza que o abençoa.

Na imensidão do esporte encontramos um atleta de pólo aquático que espera na posição de um centro-avante a bola, onde seu objetivo é fazer o gol e posicionar o seu time na direção da vitória. Este atleta é chamado de BÓIA, que nada mais é do que o goleador de um time de futebol aquático que almeja o reconhecido destaque esportivo.

E em quantas imensidões poderemos nominar a palavra BÓIA com e sem acento ortográfico? O melhor é parar por aqui.

O fato é que um mesmo item, que parece visualmente ser igual, poderá ser transformado e multiplicado por várias soluções. O seu diferencial será onde realmente iremos aplicá-lo.

Meus amigos, na verdade desta vida sempre seremos uma ÚNICA pessoa, assim como uma ÚNICA palavra, refletida na multiplicação de várias identidades. Neste momento você está convivendo com um ÚNICO nome que representa várias situações, funções e obrigações.

Somos o estudante da noite, o profissional do dia, o professor da Igreja, os pais que educam, a cozinheira de comida instantânea, o limpeza geral no final de semana, o atleta que caminha para salvar o seu coração, e outras funções e outras e outras.

Mas o que importa é termos equilíbrio de sermos uma única pessoa sem sofrer nenhum desajuste emocional e psicológico, mesmo em uma sociedade de extrema cobrança de resultados.

Este momento é hora de refletir como estamos atuando diariamente com as nossas várias identidades, não por ser NATAL, mas porquê sem a harmonia destas identidades iremos cair em um fundo do poço depressivo.

O bom caminho para responder tudo isto é muito simples, não fugir ao principal, ou seja, A FELICIDADE!

O segredo é harmonizá-la com você e Deus, este é o princípio. Depois as outras coisas vos serão acrescentadas. Faça isto para que você seja uma pessoa feliz.

Neste clima que te desejo um Natal repleto de paz, amor, saúde, harmonia, bênçãos de Deus e muitas FELICIDADES no seu coração.

Hoje, mesmo com tantas identidades, você merece ser FELIZ...
Então...

FELIZ NATAL!

André Luiz de Sousa Felisberto
@consulteandre
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segunda-feira, 7 de junho de 2010

A MINHA PRIMEIRA VEZ

No meio da aula debatendo assuntos pertinentes ao empreendedorismo, um aluno apresentou a seguinte indagação: Professor, quando foi que o senhor resolveu ser professor?

Aí novamente entrei no túnel do tempo... Pensei, pensei...

Lembrei dos nove anos de idade. Tinha um sonho e imaginava que através do conhecimento adquirido nos estudos, conseguiria um trabalho que trouxesse algum tipo de renda para minha casa.

Naquela época a força de vontade era tão grande que no meio do ano eu já tinha lido completamente o assunto de um ano inteiro, da matéria de matemática, português e ciências. Lembrei que quando era mês de junho, e a professora ministrava um novo assunto, já tinha estudado a matéria sozinho em casa, no meu quarto, lendo vagarosamente cada folha do livro.

Estive estudando em escola do governo e as dificuldades eram grandes. Os meninos eram humildes, assim como eu, existiam muitas limitações nos aprendizados, alguns destes devido a estrutura familiar, qualidade da alimentação, acesso a informação entre outros.

E foi nesta idade, acredito que dez anos, que a professora me chamou ao quadro e mandou resolver uma conta de matemática. De forma muito rápida apresentei a solução. Ela ficou intrigada e passou outra questão, sem erros acertei novamente. Foram muitos os elogios. Nesta época tive uma certeza interior que eu conseguiria chegar a algum lugar e possuir alguma condição para ajudar minha família. Fiquei cheio de esperança.

Um belo dia a professora escreveu no quadro uma nova conta de matemática. Ela perguntou quem saberia resolver, levantei minha mão. Sem pensar muito ela falou:
- André, me ajude a ensinar os seus colegas, eu começo no canto esquerdo da sala e você orienta seus amiguinhos partindo do cantinho direito.

Aquele momento foi uma das maiores realizações de minha vida. Ensinar as pessoas que não conseguiam aprender, colaborar com um amigo. Eu não ficava satisfeito até o meu amiguinho compreender 100% da resolução do problema.

Depois da primeira experiência enquanto criança-professor comecei a chegar cerca de quarenta minutos mais cedo do início da aula. O meu objetivo era ensinar os coleguinhas que queriam aprender matemática e inglês. E foram vários amigos, inclusive de outras salas, e depois amigos dos amigos de outras escolas, além de outras pessoas que nunca cheguei a descobrir quem o teria levado para a sala de reforço escolar.

Senti tanto orgulho em fazer isto, que uma senhora percebeu em mim um dom e falou:
- André é um professor. Você deveria começar a ajudar sua família e cobrar por hora de ensino de seus colegas.

Nesta época já tinha uns 14 anos e nunca cobrei dinheiro dos coleguinhas, pois eram limitados nas finanças tão quanto minha pessoa. Pedi para eles espalharem para os amigos que tinham melhores condições, dizendo que os que desejassem aula em casa, um jovem professor poderia ensinar pagando a hora de aula.

Foi aí que comecei a ganhar dinheiro na profissão de professor. Na época valia R$ 1,00 (hum real) a hora. Foram muitas horas de trabalho, tempo gratificante. Os primeiros reais transformaram sonhos em realidade.

Acredito que quando chego mais cedo na Faculdade, para diversas orientações, talvez de algum modo tenha relação com aquele momento, deve ser uma vontade inconsciente de colaborar de alguma forma com os projetos dos alunos.
...

O nosso passado remonta as experiências pessoais ou profissionais. Algumas destas boas, ruins, regulares ou tristes.

Compreendo que o amigo leitor passou por algum tipo destas experiências. E certamente ainda hoje de alguma forma reflete na sua maneira de agir, comunicar, pensar e relacionar. As nossas experiências, tristes ou felizes, remontam o nosso estado de ser.

Às vezes temos vergonha de uma lembrança passada.

A forma como enxergamos as experiências fortalecem, ou não, a vontade da continuidade do amanhã.

O importante é que elas tenham grandes lições de vida. Você pode até estar pensando que se pudesse voltar no tempo e mudar aquele fato, certamente o faria.

Não tente estar presente em um ambiente passado que já aconteceu. É impossível modificá-lo. O que podemos fazer é enxergar uma nova maneira de viver, transformando fatos em ensinamentos para um futuro melhor.

Transforme um passado, sendo feliz ou triste, em grandes realizações de aprendizado. Remonte a péssima experiência que retrata suas lágrimas em lições que enxertam o sólido sentimento de vitória que está te esperando.

A partir desta leitura, faça uma nova análise, seja no amor, no profissional, ou mesmo no pessoal.

A cada novo amanhecer devemos rechear a vida de novas esperanças.

Sei que deste momento para frente, todo o seu suspiro e sua força, poderão ter uma nova visão. Qualquer que seja a tua experiência passada fará parte de um novo quadro, o quadro da esperança.

Eu preciso disto e você também.

Tudo que foi bom já está ótimo. O que foi ruim terá um novo significado: futuro, alegria e prosperidade. Tudo isto traz lições de vida. Esta nova forma de perceber a vida sempre terá por base aquela...

PRIMEIRA VEZ !


ANDRÉ LUIZ DE SOUSA FELISBERTO

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segunda-feira, 24 de maio de 2010

ESTOU CANSADO DE TUDO E SEM INSPIRAÇÃO


Cheguei cansado em casa, sem vontade de dormir, sem vontade de comer, não tinha paciência de escrever. A verdade é que não quero conversar com ninguém. Fico triste em dizer o quanto é ruim conviver com pessoas que tentam nos colocar para trás, o quanto é injusto fazer de tudo e observar pessoas incapacitadas assumirem posições de destaque. O sentimento que tenho é de abandonar tudo e viver só com um pouquinho, o suficiente para comer.

Faço de tudo da melhor maneira, mas acredito que por incompreensão da vida não consigo alcançar o que seria óbvio, dignidade e justiça através do meu esforço. Trabalho muito e estudo em demasia, mas o que vejo em minha frente são risos das conquistas de pessoas desonestas, trapaceiras e medíocres.

Estou farto de mentiras, não consigo sair de casa para encarar os falsos atores, o meu ouvido e minha mente estão exaustos. Sinto uma terrível dor de cabeça, minha garganta dói muito...

Trabalho muito, ganho pouco, conquisto quase nada...

ELOGIOS não pagam as contas. Por que estudar muito? Morrer de trabalhar, para o quê? Se existem pessoas que por muitíssimo pouco conquistam além do imaginário.

Sinceramente não quero que ninguém fale comigo, preciso ficar sozinho. Quero um pouco de silêncio, não quero escutar, não quero falar, não quero pensar. O que quero é apenas RESPIRAR.
...

De cabeça fria consigo pensar, avaliar e compreender. A reação vem aos poucos. Sei que sempre existirão pessoas falsas. Sei que nesta sociedade de faz de conta o que prevalece é o dinheiro. Sei que se eu desistir e entregar as contas, anulando o meu ser, verdadeiramente quem perde SOU EU.

Sabe de uma coisa, enquanto tiver vida vou reagir, vou fazer o melhor. Estou disposto a ajudar muitas pessoas, quero assinar um nome de respeito, ser orgulho para alunos e amigos, meus pais e toda a minha família.

ENFIM...

Estou reagindo...

IREI AGIR
JAMAIS IREI PENSAR ASSIM.

Relato esta REAL experiência. Ela aconteceu VINTE ANOS ATRÁS. Hoje posso passar, ensinar e demonstrar para todos que tudo na vida é apenas uma fase.

PENSEI QUE ERA IMPOSSÍVEL, MAS EM VIDA DIGO PARA TODOS OS LEITORES QUE É TOTALMENTE POSSÍVEL.

NUNCA DESISTAM ! ! !


ANDRÉ LUIZ DE SOUSA FELISBERTO

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quarta-feira, 12 de maio de 2010

FUI EU QUEM FIZ

Esta noite tive um sonho, e fui muito longe, no túnel do tempo. Parecia tão real...

Eu estava brincando com meus amigos, e era um jogo de futebol. Depois da brincadeira todo mundo foi para sua casa tomar aquele banho, jantar e descansar um pouco. Ainda neste início de noite todos estavam reunidos na casa da minha mãe, no terraço, jogando WAR I.

Parecia muito real... As conversas sobre a escola, sobre as paixões, sobre os sonhos. COMO É BOM SER CRIANÇA ! !

Então de repente acordei, já era meio da noite. Sem sono, pensando sozinho, em silêncio, lembrei das façanhas.

Recordei dos fatos que com orgulho eu e meus amigos dizíamos que éramos os autores. Um conversando com o outro, apontando os feitos e comentando:
- Sabe aquele carro de rolimã? Fui eu quem fiz.
- Sabe aquele carrinho de lata? Fui eu quem fiz.
- Sabe aquela pipa gigante? Fui eu quem fiz.

Comecei a trazer para o presente os fatos antigos, realmente fui longe, resgatando o passado puro, cheio de fantasias esquecidas na maturidade. Sorri em lábios e pensamentos.

Foi aí que pensei que eu e meus companheiros nunca dizíamos:
- Sabe aquela nota zero da prova de matemática? Fui eu quem fiz.
- Sabe aquela falta de educação que tive com Mainha? Fui eu quem fiz.
- Sabe aquela tarefa mal feita? Fui eu quem fiz.

Pois é... Difícil assumir os fracassos, desastroso assumir a incompetência, vergonhoso externar a incapacidade.

Mas afinal de contas, será que somente devemos bater a mão no peito e deixar claro o feito das coisas boas?

Percebo que hoje os meus amigos, que hoje são adultos, de uma forma muito parecida, porém com um contorno diferente ainda dizem:
- Sabe aquele prédio da esquina? Foi papai quem fez.
- Sabe aquela ponte do bairro? Foi mamãe quem fez.
- Sabe aquela nova estrada? Foi meu irmão quem fez.

Engraçado observar o círculo da vida, tão simples compreender que ninguém faz nada sozinho. Quem trabalhou no prédio, na ponte ou na estrada foram várias pessoas. Estava lá o pedreiro, o mestre, o arquiteto, o engenheiro, o pintor, o carregador de pedras e muitos outros trabalhadores. Afinal quem fez? Quem injetou dinheiro? Quem desenhou? Quem edificou? Quem carregou?

AMIGOS LEITORES: TODOS FIZERAM.

É difícil dizer: fiz parte, sou integrante do grupo, dei minha contribuição. O ego não deixa ninguém entrar, parece que é uma só porta com um único cantinho que só cabe um: VOCÊ

Ninguém é ilha. Ninguém é supra-sumo. Precisamos das pessoas.

O que faço, o que tenho, onde estou, e as vitórias conquistadas, possuem mérito de divisão com outros indivíduos. Afinal de contas na Vitória dizemos SOU EU. E no fracasso não existe SOU EU.

Pelo fracasso não devemos ter vergonha em dizer que fazemos parte. Pelo sucesso não devemos ser absolutos e egoístas em dizer que não existem outras pessoas participantes.

E confesso que no finalzinho desta mesma noite, em meio a muita reflexão pensei em outras coisas: fraldas, choros, paciência, insônia, renúncia, amor, compreensão. Tudo para me dar condições. Senti que tinha e tem alguém com o verdadeiro mérito das conquistas materiais e espirituais. Neste momento, neste pensamento, consegui relaxar, entrar em estado de extrema tranqüilidade. Então veio o início do sono e uma profunda alegria.
Deitei tranquilamente e disse: REALMENTE...


FOI ELA QUEM FEZ

Obrigado Neusa! TE AMO ! ! ! !

Uma homenagem do teu filho que verdadeiramente te ama...

André Luiz de Sousa Felisberto
consulteandre@ig.com.br

domingo, 2 de maio de 2010

NA DEVIDA PROPORÇÃO

Já eram 16 horas quando meu filho pediu para jogar bola na praia. Com muita alegria colocamos a roupa de banho, botei o protetor solar e peguei a bola.

Chegando à praia, logo começamos a brincar, eu e meu filho Matheus de 4 anos, atuando na areia da praia com aquela desenvoltura atlética. Tirando o mico da barriga saliente, cansaço rápido e chutes desengonçados de minha parte, percebi que aquele final de tarde estava maravilhoso.

Quando de repente passa um carrinho de picolé balançando o sino. Instantaneamente meu filho grita: papai, papai, olha o picolé. Aí começa a história... Esqueci a carteira com o dinheiro...

Chamei meu filho e expliquei que esqueci a carteira. Ele ficou tão triste, tão triste, que o vendedor de picolé percebeu e disse: Menininho pode escolher e pegar quantos picolés desejar. Automaticamente o vendedor olhou para mim e continuou, quando o senhor me ver por aqui aí então o senhor me paga.

Meu filho sorrindo pegou duas garrafinhas de picolé, uma azul e outra verde-limão.

Olhei para o homem e passei a conversar. Ele falou que vendia no máximo 50 garrafinhas dia, que não tinha hora certa de passar naquele local, que não tinha praia certa para fazer a venda e que só não trabalhava quando adoecia. Cada garrafinha de picolé custava setenta centavos.

Já escurecendo e a noite acenando para o final de tarde resolvi voltar para casa, abraçado com meu filho, sempre pensando no ocorrido.

No outro dia no final de tarde, fui sozinho para a praia esperar o vendedor, ele não apareceu. No outro dia novamente, e novamente, e nada. Fiquei mais de uma semana. Finalmente ele apareceu, e resolvi pagar o equivalente a dez garrafinhas, ele sorriu e disse que não precisava tanto, mas insisti e ele aceitou. Conversei com ele e depois despediu seguindo com seu trabalho, sorrindo e acenando.

REFLETINDO...

Duas garrafinhas que ele entregou para meu filho equivalem a 4% do seu faturamente diário. Ele não pediu cheque, nota promissória, cartão de crédito, contrato ou qualquer outra coisa como garantia. A garantia dele foi o sorriso de um menino e de um pai que ele nunca tinha visto na vida.

Se algum leitor trabalha em empresa que fatura HUM MILHÃO por mês, os 4% seriam equivalentes a quarenta mil reais. Seria como se você entregasse este dinheiro para alguém que você nunca viu e não recebesse nenhum documento como garantia. VOCÊ FARIA?

Sei que alguns estão pensando, mas André... só são R$ 1,40 as duas garrafas, é muito pouco este valor, e por esta razão ele fez isto.

Meu amigo... imagine o que ele administra com este lucro. Pagamento de feira, transporte, remédio, energia, água. Plano de saúde, diversão, roupa, entre outros, fica difícil compreender como é administrado o dinheiro que ganha junto com a família dele. Tenho certeza que com muito pouco, também faz parte administrar os sonhos da casa dele.

Então estes quatro por cento da parte dele ou de quem ganha milhões não deixam de ser quatro por cento.

É verdade que seu gesto enquanto vendedor de picolé está quase que extinto. Não consigo imaginar quantas pessoas fariam isto. Quanto mais dia eu esperava este cidadão, mais cálculos eu fazia.

NO DIA QUE ENCONTREI O VENDEDOR DE PICOLÉ PERGUNTEI: Por que o senhor entregou as garrafinhas sem saber se iria receber o seu dinheiro? ELE RESPONDEU: Muito de longe já via o senhor brincar com seu filho e chegando mais perto escutava as risadas e gargalhadas dele. Senti que não deveria quebrar aquele encanto. Meu dia já tinha tido muitos aborrecimentos.

Ele recebeu o dinheiro, apertou minha mão, e acompanhei os seus passos ao longo.

FIQUEI PENSANDO:

TODO MUNDO PODE CONTRIBUIR.
TODO MUNDO PODE TRANSFORMAR.
TODO MUNDO PODE ENSINAR.
TODO MUNDO PODE DEIXAR SUA IMPORTANTE ASSINATURA NESTE NOSSO MUNDO.

NA DEVIDA PROPORÇÃO!


ANDRÉ LUIZ DE SOUSA FELISBERTO
consulteandre@ig.com.br

sexta-feira, 30 de abril de 2010

Depende do Ponto de Vista

Uma pedra entrou no meu sapato. Assim que retirei a mesma uma pessoa ao meu lado me alertou, já iniciasse teu dia com uma pedra no sapato. E ainda disse: Cuidado com as pedras que poderão aparecer repentinamente.

O que posso falar para o amigo leitor é que preciso de muitas pedras, de pequeno, médio e grande porte.

Acontece que para construir uma casa, um prédio, ou mesmo um simples escritório, a quantidade de materiais são incontáveis: madeira, telha, cimento, tinta, fio, tijolo e tantas outras coisas.

Mas como um dos princípios da qualidade é o seu fundamento, é importante dizer que uma bela casa não garante sua estatura visual em longos períodos. A forma como a base desta casa foi edificada fará esta diferença.

Então, posso dizer, tragam as pedras, tragam os pedregulhos, uma a uma, encaixando e ajustando, construindo uma sólida base, sobre uma pedra que talvez alguns não percebam.
Então quando chegam as pedras no meu caminho, logo penso: EITA QUE ESTÁ CHEGANDO UM GRANDE E SÓLIDO PROJETO PARA SER CONSTRUÍDO

QUE VENHAM AS PEDRAS...

DEPENDE DO PONTO DE VISTA.

ANDRÉ LUIZ DE SOUSA FELISBERTO
consulteandre@ig.com.br

quinta-feira, 29 de abril de 2010

É POSSÍVEL FAZER TAMBÉM COM MUITO POUCO

Hoje desperto uma palavra de encorajamento para TODOS que acreditam que é possível vencer. Ganhar dinheiro da loteria, herdar dinheiro de herança, ter uma grande quantia financeira de ajuda dos pais ou amigos, estas NÃO são as únicas maneiras de realizar os nossos sonhos.

É possível realizar e tangibilizar os nossos sonhos partindo de uma estrutura absolutamente inexistente. Dinheiro não é tudo. Bens também não são. Mas como muita gente diz: Ajuda

Mas se a AJUDA demora?

MEU AMIGO, não espere e se acomode com um fato que todo mundo espera: O dinheiro cair do céu!

Temos exemplos de pessoas que realizaram sonhos partindo praticamente do nada. Pessoas brasileiras, pessoas estrangeiras, líderes bíblicos como Moisés, Abraão entre outros.
É Fácil vizualizá-los, difícil é imaginar se tornando um deles, naquele momento em que lutaram por seus ideais.

É inspirador, revigorante, estimulante, e mais que isto, possível de imaginar que podemos também fazer parte de uma história em que alcançamos a vitória partindo de um sonho solidificado por estrutura intangível: a força de vontade, o amor, a coragem, a humildade e acima de tudo acreditar que também é possível fazer parte de uma história de vitória onde as ferramentas de trabalho foram invisíveis.

PORQUÊ VOCÊ TAMBÉM NÃO ENTRA NESTE GRUPO?
O GRUPO QUE FAZ ACONTECER E TORNA FATOS REALIZADOS.
REALIZADOS OS SONHOS DA VIDA.
OS SONHOS CONSTRUÍDOS COM AS FERRAMENTAS INVISÍVEIS.
FERRAMENTAS INVISÍVEIS MANIPULADAS...
POR VOCÊ

Pense nisto!

quarta-feira, 28 de abril de 2010

É PRECISO SABER VIVER

Todo mundo tem uma oportunidade na vida. É necessário compreender o momento exato para agir, desenvolver e crescer enquanto profissional. Ter paciência, investir sempre no lado profissional e desenvolver boas relações, considero que estas partes são bases para o alcance de um sucesso profissional.

Quando a hora chega, é preciso estar preparado!

Quando não chega é necessário ter paciência!

Enquanto não acontece não fique atormentando investindo em críticas que não constroem o seu ser.

É PRECISO SABER VIVER!

GRANDE ABRAÇO.